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Teotihuacan Playthrough

  • Foto do escritor: Metelo
    Metelo
  • 14 de nov. de 2018
  • 3 min de leitura

Terça passada (6/11) consegui, graças a um dos patrimônios da comunidade de Boardgame de Niterói - o Carlão - jogar uma partida com a cópia física do Teotihuacan City of Gods na Dice and Roll aqui em Icaraí.

Eu já achava o jogo excelente por partidas jogadas online - via hangout. Mas preciso enfatizar o quanto a sensação táctil de jogar com as peças na mão fez uma diferença enorme na experiência do jogo.


Sem mais demoras, vamos a partida. Éramos 4 engenheiros Toltecs ou Totonac, dependendo de sua preferência de criador da cidade, antes da tomada da cidade pelos Astecas:

  • Marina - Azul

  • Pedro - Vermelho

  • Carlão - Preto

  • André (Eu) - Amarelo

O Setup inicial no tabuleiro ficou assim:

Inicio do jogo

O jogo começou com meu movimento para coletar madeira e fazer ações pesadas na construção de casas. Os demais jogadores rapidamente focaram em coletar tecnologias. Após um período de coleta de recursos, todos partimos para construção da pirâmide e todos empatamos na quantidade de blocos construídos. Eu consegui uma liderança no avanço do templo por não ter pego nenhuma tecnologia além da inicial. A primeira era acabou da seguinte maneira:

Final da primeira era

Na segunda era, Marina conseguiu montar um combo poderoso para construir a pirâmide e disparou na frente. Nesse ponto Pedro, jogando com vermelho, decidiu focar em ascender os trabalhadores rapidamente, e com isso ficou atrás dos pontos, porque ele ascendeu os trabalhadores um tanto quanto demais, e causou a era ser extremamente curta. Essa ação deu a ele uma grande vantagem na "Calle de Los Muertos", mas a essa altura, ela já valia muito poucos pontos. E com isso o plano dele não deu muito certo, e ele ficou bem para trás nos pontos. Confesso que nesse ponto todos achamos que a Marina tinha o jogo garantido.

Fim da segunda era

Mas na terceira era, tudo mudou, até parecendo uma vingança das peças amarelas contra o time azul pela rasteira dada no Vasco da Gama, eu fui capaz de cortar a Marina da construção da última peça da pirâmide, e encerrar o jogo um pouco mais cedo que o normal.

Pirâmide do Sol completa

E com esse fim prematura, tivemos pouco tempo para completar o avanço no templo, e apenas eu e Marina conseguimos marcar um bônus em templos - eu marquei pontos pelos dados, e a Marina por tiles não máscara que ela pegou durante a partida. O Pedro, durante a terceira fase, teve tempo para pegar um bom conjunto de máscaras e com isso conseguiu se aproximar dos líderes.

Fim do jogo

No final, a diferença de pontos nos bônus do templo era o fator decisivo que garantiria a vitório para mim ou Marina. Isso só foi possível pela rasteira que dei nela que causou o fim do jogo prematuramente. Com a rasteira tirei das mãos dela a construção do último bloco da pirâmide. Isso custou 13 pontos para ela e deu 10 pontos para mim - um swing de 23 pontos no placar. Para piorar a situação dela, na sua última ação, Maraina não estava em posição de marcar pontos com nenhum do seus trabalhadores. Já para mim, foi possível garantir 6 pontos mais os cacaus para o fim do jogo na última ação ao subir 3 espaços nos templos.


O resultado, Amarelo venceu por 1 ponto. É isso mesmo, apenas 1 ponto de vitória entre a Marina e Eu. Uma partida apertadíssima e disputada.


Infelizmente, o Carlão nunca consegui engrenar no jogo, e acabou bem para trás após a terceira era. Notem que todos jogadores seguiram estratégias bem diferentes durante o jogo, e mesmo assim o placar do jogo foi bem apertado - o Pedro estava a menos de 15 pontos da vitória.


Realmente, o jogo foi espetacular, e definitivamente merece sua presença na minha lista de jogos mais esperados de Essen.

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