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O que jogamos no Not the Meeple

  • Foto do escritor: Metelo
    Metelo
  • 23 de jan. de 2019
  • 4 min de leitura

Sabado, 19/01, ocorreu o quarto Not the Meeple no Clube do Tabuleiro aqui em Niterói. Foi a primeira vez que realizamos o evento la. Conseguimos juntar uma galera para ocupar a maior parte da casa onde o Clube fica e jogar das 15:00 atá às 1:30 da manhã.


Como vocês já sabem, eu estou tentando decidir se mantenho a versão antiga do Endeavor na minha coleção ou se troco pela versão nova do Endeavor. Graças ao Will, o zehdacaixinha no Instagram, pude jogar minha primeira partida da versão. Não usamos os Exploits porque eu queria testar as diferenças no jogo base e tínhamos jogadores novos na mesa.

Novo Endeavor - Cortesia: zehdacaixinha

Infelizmente, uma única partida não foi o bastante para eu tomar a decisão ainda. Claro que um dos fatores ainda não resolvido são os os Exploits e seu impacto no jogo. Mas já dá para dizer que achei algumas mudanças muito boas, mas elas fizeram o jogo mais fácil. Após eu jogar com os exploits faço um review comparando os dois e explicando o que eu decidi fazer.


Após o Endeavor, encaramos uma partida de Gizmos. Confesso que esse jogo foi uma grande surpresa de 2018. Já apresentei para várias pessoas, e todas curtiram muito o jogo e em geral pediram para jogar novamente porque acharam o jogo rápido e muito divertido.

Gizmos pronto para começarmos.

Em paralelo, uma galera jogou o Architects of the West Kingdom. Sei que sou suspeito, porque gosto muito do jogo, mas foi a primeira vez que vi o jogo com 3 jogadores, e poder pegar grupos de lugares diferentes dá a impressão que o jogo fica mais interativo ainda do que já é. Esse é outro jogo de 2018 que tem sido uma ótima surpresa é que cada vez mais me impressiona positivamente.

Architects. Todo mundo indo na Catedral

Nesse ponto ambas as mesas estavam prontas para começar novos jogos. Eu fique na mesa que decidiu jogar o Grasse. Na minha opinião, o Grasse é um dos melhores, se não o melhor, jogo de designers brasileiros. Além de um jogo com excelente mecânicas, a produção do jogo é excelente. Na verdade a produção é tão boa que durante uma conversa com o Luiz sobre isso, comentamos que se trocassemos o logo na caixa pelo logo da Stonemaier Games (SM), não iremos duvidar que o Grasse é um jogo publicado pela SM. Afinal, o Grasse é um jogo elegante com produção similar aos jogos da SM. A Ludens está de parabéns por esse jogo.

Grasse. Produção excelente da Ludens

Em paralelo a outra mesa encarou um Terra Mystica (para mim superior ao Gaia). Infelizmente eu estava tão concentrado no Grasse que não acompanhei o desdobrar da partida nem quem ganhou. Mas, o Cláudio estava jogando, então é bem provável que ele tenha ganho, pois ele é uma máquina no Terra Mystica.

Terra Mystica. Um clássico

Enquanto esperávamos o fim do Terra Mystica pedimos umas Pizzas e decidimos jogar Sagrada e Ticket to Ride New York.


Confesso que eu estava querendo testar o Sagrada a um bom tempo - desde do DOF em setembro do ano passado. Com certeza é um jogo que minha esposa vai curtir. Ela adora jogos que lembram um quebra-cabeça e ou Tetris. Infelizmente esse não é o meu caso, então o Sagrada não foi um jogo que bate com gosto em jogos. O jogo é muito bonito, com ótima produção, mas infelizmente não achei as mecânicas nele interessantes e a interação foi muito sútil para me deixar empolgado.

Sagrada, Cortesia do Clube do Tabuleiro

Já o Ticket to Ride New York foi uma surpresa incrível. A versão de TTR que estava na minha coleção era a Europa com a expansão - 1912. Contudo o Europa acaba demorando muito e ficando cansativo. Já o New York resolve a questão do tempo na mesa condensando o jogo para 15 minutos e apenas 18 "Trens" (na verdade Taxis). Isso força os jogadores a serem extremamente eficientes porque o jogo tem bem menos rounds que um TTR normal. Gostei tanto da experiência rápida do jogo, que na segunda já tinha trocado meu TTR Europa + Expansão + UFO/T-Rex por um Feast for Odin com o Luiz.

TTR New York. Partida completa em 15 minutos.

Quando terminamos o TTR, e as pizzas já eram 22:00. Infelizmente a maior parte da galera começou a ir embora. Mas mesmo assim a jogatina não acabou. Felizmente ainda tivemos Quorum para jogar mais 2 jogos.


O primeiro foi o Grand Austria Hotel, do autor do Marco Polo. Confesso que achei que você fica muito dependente dos combos de funcionários que vieram na sua mão. Me deu a impressão de estar jogando Agricola, onde você procura baixar o combo mais forte de cartas da mesa, e ganhar o jogo com as cartas. Definitivamente preciso jogar mais algumas vezes para formar a opinião final, só não sei se vou achar um grupo para jogar mais vezes o jogo antes de eu decidir trocá-lo.

Opps. Não tirei uma foto do jogo na mesa.

Por último jogamos uma partida de Alien Frontiers. Um jogo de alocação de dados de 2010, com tema espacial (+2 na nota só por isso) que tem bastante interação e combos que você pode fazer com as tecnologias alienígenas e os poderes que você ganha ao controlar uma região do planeta.

Alien Frontiers. Kingsburg in Space.

Após o Alien Frontiers encerramos a jogatina, pois já eram 1:00 da manhã. Foi um ótimo evento onde vários jogos excelentes viram mesa. Grato a todos que compareceram, e já estamos começando o planejando para fevereiro.

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