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O que rolou no Not the Meeple

  • Foto do escritor: Metelo
    Metelo
  • 12 de dez. de 2018
  • 2 min de leitura

Esse sábado, dia 8 de dezembro, rolou o quarto Not the Meeple. Um encontro para a galera de boardgames para a galera que curte jogar em Niterói. Olha a expectativa do evento.

OK, o evento não é desse tamanha, esse e o torneio de Xadrez que teve no mesmo dia lá no Colégio São Vicente de Paulo.


Então vamos ao que rolou na jogatina. Começamos com uma partida de Civilization: A New Dawn - que segundo a conversa deve chegar no Brasil em 2019. Resta a questão do preço que aparentemente será um tanto salgado para um jogo com tão poucos componentes, especialmente em comparação com o Civ de 2010 da própria FFG (figuras abaixo).


Em paralelo rolou uma partida de Vanuatu, um joguinho com um sistema muito legal de alocação de trabalhadores onde você explora o arquipélago de Vanuatu para gerar mais prosperity points - ou para nós jogadores VPs. O legal do jogo e a quantidade de interação que rola para conquistar maiorias nas ilhas e áreas de pesca.


Enquanto esses dois jogos rolavam, chegaram os dois últimos participantes do evento que foram jogar Battle Line. O Battle Line é um jogo rápido de 2 jogadores que disputam por conquistar 5 de 9 batalhas (eus ei o jogo chama flags, mas eu prefiro batalhas), ou 3 batalhas adjacentes. Cada batalha e resolvida através de uma mão de Caribbean poker (muito famoso para quem frequenta cruzeiros no Caribe. Ou seja, simples e rápido.


Após o Civilization acabar, sim, ele acabou bem antes do Vanuatu, pois jogamos a versão rápida do jogo. Partimos para o Architects of the West Kingdom, que para mim é um dos melhores jogos lançados em 2018. Claro que apanhei muito por abrir a partida escolhendo aprendizes que não utilizei muito. Mesmo assim, foi uma partida muito divertida e rápida.

Architects com 5 jogadores

Felizmente ambos os jogos, sim, o Vanuatu do começo, acabaram juntos, e aí misturamos os grupos e acabamos com um grupo jogando Teotihuacan, em que muitas lições foram aprendidas.

Teotihuacan - A Marina se vingou da derrota por 1 ponto

Já o grupo foi jogar 7 Wonders com todas as expansões, incluíndo o Armada, menos a Babel Tower, pois todos acham ela a expansão mais fraca do jogo. Notem o tamanho que ficou o jogo na mesa com as expansões. Essa mesa e meia mesa de ping-pong.

7 Wonders com expansões - Tomando meia mesa de ping-pong

Nesse ponto, o pessoal começou a ir embora, e só sobrou eu e o Afonso, que, muito corretamente, se recusou a pagar a 2.2X a tarifa do Uber. Com isso subimos e fomos comer uma coisa - Maki e Pizza com muito Sriracha - para quem curte uma pimenta, recomendo experimentar se nunca teve a chance de provar.


Enquanto comiamos, mandamos ver em várias partidas de Epic card game, com as expansões de 2016 e 2017 inclusas. Jogamos várias partidas com técnicas diferentes de fazer o draft do jogo. De qualquer modo, prometo que vou fazer uma review explicando porque desde que comprei esse jogo parei de jogar Magic The Gathering. E o Uber do Afonso, so foi normalizar lá para as 2:30 AM. Da para imaginar quanto Epic nos jogamos.


Definitivamente uma tarde, e noite muito divertida de jogos.

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